Pimenta nos olhos dos outros é refresco, ensina o ditado popular. Perguntem ao prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT) quais são suas impressões a respeito do vandalismo praticado por integrantes do Movimento dos Trabalhadores sem Teto, MTST, uma das agremiações ilegais que foram geradas nos laboratórios subterrâneos do Partido dos Trabalhadores.
Por mais que queiram passar a impressão de civilizados e democráticos, setores do PT - porque não é lícito generalizar - insistem em "preparar as massas" para a utópica revolução socialista inspirada na Cuba do ditador Fidel Castro e nas mais recentes aventuras do chavismo venezuelano.
Os miseráveis sempre serviram como massa de manobra para os agitadores de plantão. Não é diferente com o MTST que sobrevive graças ao patrocínio do bolsa-familia e de cestas básicas generosamente injetadas em seu interior.
A diferença ocorre que, quando no poder, o petismo não tem mecanismos eficientes para evitar o veneno por ele mesmo construído. O mínimo que se espera do prefeito de Mauá é que mande apurar o valor dos estragos causados ao patrimônio publico e mande a conta aos líderes do movimento. Será que S.Excia. assim procedera?
Se não o fizer, poderá responder por crime de responsabilidade. A lei é clara quanto a esse assunto.
Paixões e convicções políticas à parte, cabe ao administrador responsável gerir os bens da comunidade adquiridos com o dinheiro da população.
A barbárie cometida com violência pelo grupo de militantes do movimento não pode ficar impune. Colocar panos quentes e varrer o problema para debaixo do tapete seria o pior caminho para as autoridades eleitas pelo voto popular, onde se incluem os vereadores da Câmara Municipal.
Esperam-se providências urgentes, mesmo que advindas do ministério público. Jornal ABC Repórter
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